quinta-feira, 31 de março de 2011

Estudo (Para ser sal e luz)

Jesus usou as metáforas do sal e da luz para explicar como os cristãos devem agir no mundo. Você já pensou o que faz o sal? A primeira coisa que provoca é sede. Já pensou porque os alimentos nos restaurantes são mais salgados? Para você consumir
mais bebidas. A segunda coisa é intensificar o sabor. Já experimentou pipoca ou milho verde sem uma pitada de sal? A segunda é a conservação dos alimentos. Pergunte pessoas que viveram em zonas rurais e não tiveram geladeira em casa, como era feita a conservação dos alimentos. Jesus disse que os cristãos “são sal da terra”. E a luz? Ela ilumina lugares
escuros e nos ajuda a enxergar a direção para que possamos prosseguir.

Texto bíblico: Mateus 5.13-16.
Este chamado de Jesus para sermos sal e luz do mundo está escrito em várias passagens bíblicas: Atos 1.8; 2Co 5.18- 19; Mt 28.19-20 etc. Jesus deseja que todos os cristãos exerçam uma influência benéfica em todo o mundo, reconciliando homens e mulheres perdidos com seu Criador.

Uma equação para a evangelização
Jesus disse que o sal insosso (sem sabor) não provoca sede, não dá sabor e nem impede a decadência moral do moral. Da mesma forma que uma luz escondida debaixo da cama ou fraca não ilumina o ambiente. Vejamos esta equação: AP + EP + CC= IM (AP significa Alta Potência; EP significa Estreita Proximidade; CC significa Comunicação Clara. Resultado: IM que significa Influência Máxima). Para alcançar a influência máxima (IM), Jesus enviou e encheu a vida dos discípulos de algo poderoso (AP), o Espírito Santo. Completando a equação, precisamos estar bem próximos (EP) dos perdidos e utilizar uma comunicação clara do evangelho (CC) para exercer esta influência.

Texto bíblico: Lucas 5.27-32.
Três componentes são necessários na vida do cristão para que alcance influência máxima:
Confiança espiritual. A pessoa que exerce uma influência positiva em nome de Cristo é geralmente dotada de confiança espiritual. Fé autêntica. Os cristãos que exercem influência máxima são espiritualmente autênticos. Seu relacionamento com Cristo é genuíno e pessoal. Urgência com relação ao evangelho. Eles caminham com o propósito no andar, sua luz brilha com clareza.

Disciplinas espirituais
Como os cristãos espiritualmente salgados obtêm confiança e sinceridade? Como aprendem a brilhar com tanta claridade? Eles obtêm praticando as antigas disciplinas espirituais diárias e individuais. Cada um deles tem um lugar separado onde se encontra com Cristo, onde abre a Bíblia e simplesmente deixa a Palavra de Deus se manifestar. Eles oram, pois conhecem o poder da oração. Tem relacionamentos sinceros com cristãos que os ajudam a conciliar vida e fé. Usam seus dons espirituais e saem para divulgar sua fé quando ninguém está olhando.

Conclusão
Você será desafiado a construir pontes e atravessá-las até aos perdidos. Já ouvimos testemunhos daqueles que colocaram sua fé em prática e alcançaram os alvos. O importante é continuar. Desistir jamais! Busque em Deus ser este sal e esta luz que a Palavra dele fala. Seja um efetivo construtor de pontes!
Durante a semana, procure orar por pessoas que ainda buscam o Verdadeiro Caminho. Peça a Deus que elas sejam atraídas para Ele, que abram os olhos para a situação atual de suas vidas e que percebam a necessidade de receber o perdão e compreender o significado da Cruz.


Tenha uma semana abençoada em nome de JESUS, amém

Descubra seu estilo de evangelista.

Para muitos cristãos evangelizar é apenas uma obrigação bíblica. Evangelizam motivados pelo sentimento de culpa: “Se eu não evangelizar, Deus vai cobrar de mim”. Isso se transforma em apenas um desencargo de consciência. Contudo, o evangelismo,
como Deus planejou, não pode ser motivado por essas razões. Temos que ter encargo genuíno, como sacerdotes, de nos colocarmos na brecha pela salvação de vidas. Deve ser uma reação natural. Jesus disse em Lucas 6.45: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração”. Como eu posso
me refrear de falar do que está no meu coração? Como é possível que eu me cale, se meu coração está cheio disso? Evangelismo é externar o que o nosso coração está cheio. Mas este é o problema. Alguns têm o coração cheio de tantas outras coisas, porque aquele que está com o coração cheio do Senhor, quando conversar com alguém, inevitavelmente vai falar das coisas espirituais.
Pessoas extrovertidas são usadas por Deus, mas pessoas introvertidas também o são. Tanto aqueles mais simples como os mais intelectualizados são úteis. Não precisamos nos punir tentando ser ou agir de uma forma extravagante. Podemos ser muito frutíferos exatamente como somos.

REAFIRME COM SUA CÉLULA:
1.Você foi feito para uma missão.
2.Sua missão é uma continuação da missão de Jesus na Terra.
3.O valor de sua missão é eterno.
4.Sua missão traz significado para sua vida.

TEXTO BÍBLICO: Lucas 5.27-32
ESTILOS DE EVANGELISMO
Numere as colunas Exemplos e Referência Bíblica de acordo com o estilo estudado:

ESTILOS
(1) Estilo Intelectual
(2) Estilo Confrontador
(3) Estilo Testemunhal
(4) Estilo Interpessoal
(5) Estilo Convidador
(6) Estilo Servidor

EXEMPLOS
( ) Cego
( ) Dorcas
( ) Mateus
( ) Mulher Samaritana
( ) Apóstolo Pedro
( ) Apóstolo Paulo

REFERÊNCIA BÍBLICA
( ) AAtos 9: 36-42
( ) João 4: 39-42
( ) João 9: 24-27
( ) Lucas 5: 27-32
( ) Atos 17: 22-31
( ) Atos 4: 1-22

CONCLUSÃO
Falamos de alguns estilos de evangelismo. Existem outros não mencionados aqui. Com qual deles você se identifica? É possível
que você tenha mais de um estilo, o que significa que Deus lhe tem dado muitas ferramentas úteis para o evangelismo. Não há
nenhum membro do Corpo de Cristo que não possua pelo menos um desses estilos. Portanto, somos todos indesculpáveis. Vamos sair para a colheita, pois a seara já esta madura!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Estudo (VIGILÂNCIA)

A prática da vigilância é a arte de tomar todo o cuidado para permanecer de pé e proteger-se de uma eventual queda por estar continuamente de sentinela diante da tentação

Para proteger o gado, a lavoura e os centros urbanos, os judeus construíam as chamadas torres de vigia nos pastos (Miquéias 4.8), nas vinhas (Is 5.2) e nas cidades (Sl 127.1). Em alguns casos, uma torre se distanciava da outra apenas trinta e dois metros, para melhor segurança da população. De forma paralelepipedal ou cilíndrica, as torres eram construídas dois metros à frente do muro ou em cima dele. Na época de Esdras e Neemias, havia uma torre em Jerusalém chamada Torre dos Cem – talvez porque tivesse cem côvados de altura, ou porque fosse alcançada por uma escada de cem degraus, ou ainda porque reunisse uma guarnição de cem homens (Ne 3.1). As torres serviam de proteção contra animais selvagens, ladrões e exércitos invasores. A vigilância era de dia e de noite e os guardas ansiavam pelo romper da manhã (Sl 130.6). A necessidade de vigilância estava tão arraigada que, ao plantar uma vinha, era costume construir não só a cerca e o lagar, mas também a torre de vigia, assegurando assim a posse dos frutos (Mt 21.33).

Os verbos estar de pé e cair
A vigilância não deve ser confundida nem com o medo nem com a ansiedade. É apenas uma dose equilibrada de cuidado, recomendada sabiamente por Paulo: “Quem hoje se sente seguro de sua posição, acautele-se para amanhã não cair.” (1Co 10.12 tradução de J.B Philips.) Depende primeiramente de uma avaliação pessoal nem muito otimista nem muito pessimista. Por meio da vigilância, o crente permanece em estado de alerta o tempo todo, enxerga o engano da auto-salvação e se entrega aos cuidados de Deus. É um exercício da natureza preventiva, que associa a humildade com a prudência.

Vigilância espiritual
Jesus insiste muito na prática da vigilância. O imperativo vigiai aparece três vezes na parábola da figueira (Mc 13.33, 35, 37), uma vez na parábola as dez virgens (Mt 25.13) e duas vezes na cena do Getsêmani (Mc 14.34, 38). O texto de Mc 13.37 é muito enfático: “O que, porém vos digo, digo a todos: vigiai!”

A ordem para vigiar não está apenas no ensino de Jesus. Encontra-se também em Paulo, tanto no discurso dirigido aos presbíteros de Éfeso (At 20.31) como nas cartas endereçadas aos Coríntios (1Co 16.13) e aos Tessalonicenses (1Ts 5.6). Aos cristãos judeus expulsos de Jerusalém e espalhados pelo Ponto, pela Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, Pedro escreve: “Sede sóbrios e vigilantes.” (1Pe 5.8.) A igreja em Sardes recebe a mesma exortação (Ap 3.2).
Depois de glorificado, Jesus declara que é “bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha” (Ap 16.15).

Torres e cisternas
Jesus associou o verbo vigiar com o verbo orar: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41.) São duas atividades que se misturam e se completam. Não basta orar: é preciso vigiar cuidadosamente. Não basta vigiar: é preciso orar para alcançar sabedoria e poder para vencer tentações e provações.

A Bíblia diz que o rei Uzias edificou torres de vigia no deserto e cavou muitas cisternas, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas (2Cr 26.10). Esta associação entre torres e cisternas coincide com a associação entre vigiar e orar. O gado de Uzias precisava de proteção e de água. O rebanho de Deus também precisa de vigilância e comunhão. Precisa de vigilância para não ser despedaçado por lobos vorazes (At 20.29), nem levado por ladrões que roubam matam e destroem (Jo 10.10). Precisa de comunhão para que sua profunda sede de Deus seja saciada (Sl 136.6). Vigiar sem orar seria muito cansativo e poderia redundar em perniciosa arrogância. Orar sem vigiar seria uma temeridade.

Áreas de vigilância
1. É preciso vigiar a passagem obrigatória da palavra: “Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Sl 141.3.)
2. É preciso vigiar a mente: “[...] tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” (Fp 4.8.)
3. É preciso vigiar o olhar: “Não porei uma coisa vil diante dos meus olhos.” (Sl 101.3)
4. É preciso vigiar o patrimônio religioso: “Segura com firmeza o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.” (Ap
3.11.)
5. É preciso vigiar o trato dispensado ao sexo oposto: “trate [...] as mulheres jovens como irmãs, com toda a pureza.” (1Tm 5.2.)
6. É preciso vigiar o tempo: “Procedei [...] como pessoas esclarecidas, que tiram proveito do tempo presente, pois estes dias são maus.” (Ef 5.16.)
7. É preciso vigiar as oportunidades: “Se você pode se tornar livre, então aproveite a oportunidade!” (1Co 7.21.)
8. É preciso vigiar o amor: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.” (Ap 2.4.)
9. É preciso vigiar a fé: “Examinem-se para descobrir se vocês estão firmes na fé.” (2Co 13.5.)
10. É preciso vigiar as intenções, os meios, a qualidade do trabalho, a correção doutrinária e o zelo: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (2Tm 2.15.).
11. É preciso vigiar as coisas tidas de somenos importância: “peguem as raposas, apanhem as raposinhas, antes que elas estraguem a nossa plantação de uvas, que está em flor.” (Ct 2.15.)
12. É preciso vigiar especialmente os calcanhares de Aquiles, aquelas áreas mais vulneráveis que estão no fundo do coração humano: “O que sai do homem, isso é o que o contamina.” (Mc 7.20.)

Pr. Elben César

quinta-feira, 17 de março de 2011

Estudo (PERDÃO)

Aprenda o significado do perdão e os seus benefícios para a vida

A Bíblia diz que Deus perdoa os nossos pecados e deles não se lembra mais. Diz ainda que devemos perdoar assim como Deus, em Cristo, nos perdoou. O que significa o fato de perdoar e não mais se lembrar? Significa porventura amnésia?
Absolutamente não! Deus não tem amnésia. Deus sabe tudo, e jamais fato algum é apagado da sua memória. Mas, então, o que a Bíblia quer dizer com Deus perdoa e esquece? Significa que Deus nunca mais cobra aquilo que Ele perdoou. Deus nunca mais lança em nosso rosto aquilo que confessamos e abandonamos. Da mesma forma, quando a Bíblia diz que devemos perdoar como Deus e esquecer, não significa que os fatos que nos machucaram serão apagados da nossa memória. Isso é impossível e nem mesmo depende de nós. As coisas vêm à nossa memória querendo nós ou não. Perdoar e esquecer significa lembrar sem sentir dor; significa nunca mais cobrar da pessoa perdoada a mesma dívida.

O perdão é uma necessidade fundamental da vida. É impossível ter uma vida emocional, física e espiritual saudável, sem o
exercício do perdão. Quem não perdoa, não pode orar. Quem não perdoa, não pode trazer sua oferta ao altar. Quem não
perdoa, não pode ser perdoado. Quem não perdoa, adoece fisicamente. Quem não perdoa, é entregue aos verdugos e flageladores da consciência. O perdão é até mesmo uma questão de bom senso. Quando guardamos mágoa de alguém, acabamos nos tornando prisioneiros dessa pessoa. Ela nos escraviza e nos mantém no cárcere da amargura. Quando nutrimos mágoa de alguém, essa pessoa nos perturba continuamente. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, ela tira o nosso apetite. Se vamos tirar uma soneca, essa pessoa se transforma em nosso pesadelo. Se vamos sair de férias, ela pega carona conosco e estraga as nossas férias. Perdoar é a única maneira de quebrar essas correntes e ficarmos livres.

O perdão deve ser ilimitado.
Jesus nos ensina a perdoar até setenta vezes sete. Essa cifra não é literal. É um emblema. Ela apenas destaca setenta vezes o número sete, o número da perfeição. O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus deixou esse fato claro na parábola do credor incompassivo (Mt 18.23-35). Aquele servo que recebeu um perdão de 10 mil talentos não perdoou seu conservo de uma pequena dívida de 100 denários. Dez mil talentos é 600 mil vezes maior que 100 denários.
Aquele que havia recebido um perdão 600 mil vezes maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida 600 mil vezes menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele pagasse a dívida impagável. Um homem precisaria trabalhar 150 mil anos para adquirir 10 mil talentos recebendo o salário de 1 denário por dia. A nossa dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim também vos fará meu Pai celestial, se cada um de vós não perdoar de coração ao seu irmão.” (Mt 18.35.)

“Tende cuidado de vós mesmos; se teu irmão pecar, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Mesmo se pecar contra ti sete vezes no dia, se sete vezes vier a ti, dizendo: Estou arrependido; tu lhe perdoarás. Então os apóstolos disseram ao Senhor: Aumenta a nossa fé.” (Lc 17.3-5.) veja Mateus 18-15 a 16

O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da nossa casa e da igreja a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e abundante. Destacamos três aspectos do perdão:

1. O perdão deve ser incondicional (Lc 17.4)
O perdão não é uma questão de justiça, mas de misericórdia. O perdão é graça em movimento. Graça é o que não merecemos, mas precisamos. Devemos perdoar aqueles que não merecem o nosso perdão, assim como fomos perdoados sem merecermos o perdão divino. José perdoou seus irmãos mesmo sendo vítima da inveja deles. Estêvão pediu a Jesus para não imputar o pecado de seus algozes a eles. Jesus orou ao Pai pedindo perdão para aqueles que o crucificavam. Devemos de igual forma, perdoar aqueles que nos ofendem.

2. O perdão deve ser cauteloso (Lc 17.3)
Não podemos humilhar as pessoas no ato de perdoá-las. O perdão é um gesto de humildade e graça, e não de altivez e arrogância. A Palavra de Deus nos ensina a não esmagar a cana quebrada nem apagar a torcida que fumega. Devemos
ser sensíveis até mesmo com os nossos desafetos. Não é sensato usar quaisquer evasivas ou justificativas do nosso delito no processo de pedir perdão. Esse pedido deve ser claro, humilde e direto. O silêncio não é sinônimo de perdão, nem o tempo é remédio para curar as feridas provocadas pela mágoa. O confronto é o único caminho razoável para obter essa cura (Lc 17.3).

3. O perdão deve ser fruto do nosso relacionamento com Deus (Lc 17.5)
O perdão não é uma atitude fácil. Ele não é indolor. Nossa natureza decaída está mais inclinada para a vingança do que para o perdão. Só perdoamos quando o próprio Deus nos capacita para tal. O perdão é um reflexo da graça de Deus em nós. Por isso quando os discípulos de Cristo o ouviram falar de perdão incondicional, logo reagiram: “Então os apóstolos disseram ao
Senhor: Aumenta a nossa fé.” (Lc 17.5). Só o Senhor pode nos capacitar a perdoar. Somente pela fé podemos exercer o perdão.